Olá, cientistas da poesia! Trago-vos um novo poema. Agora, com meu antigo projeto finalizado, inicio um novo ciclo. Com este, o blog também está repaginado.Uma foto do céu é, certamente, um rascunho dos desejos de quem sonha fitando o zênite. A seguir, o poema lido e depois o escrito:
O império dos sonhos
O incontemplável céu é soberano dos ensejos
Olhá-lo em suas múltiplas cores e formas
Arranca-nos, por vezes, suspiros.
Desejos fortes elevam nossos olhos para o zênite
E nele despejamos nossos sonhos.
Debalde, contudo?
Não. É compartilhando com o firmamento nossas intimidades
Que nele as expandimos, testamos... e vivemos.
Quiçá, a depender do destino, essa vivência é só no céu.
Há quem o chame de limite.
Pudera!
Não sabia voar.
Alexandre Mendonça
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