"O destino das flores
Os dias estão cada vez mais curtos
Ou estão fechando os olhos mais cedo.
Prolifera a rosa negra do medo.
Nossas felicidades sofrem raptos.
Olhos pueris amuados, certos
De que dor acaba, avistam sórdido
Ideal de matança. Ignorando
Seu bom espírito, tornam-se adeptos.
O jacinto da mágoa não demora.
Rosas, nossas advogadas do amor,
Reatavam relações. Mas agora
Ornam covas onde adormece a dor...
Putrefar no terror: É nossa hora!
Uma flor já não é mais uma flor."
Queria mt ler dnv o: Crisálida sobre raízes de gengibre
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