Primeiramente, tinha feito um pequeno texto em prosa sobre alguma madrugada vazia minha, perdida aí entre tantas que ficava pensando na morte da bezerra ou de alguma paixonite aguda. Agora quis transformá-lo em poesia. Não foi difícil, com algumas mudanças ele estava lá pronto e com rimas, sem perder a verdade nem a essência do que eu queria passar.
" Madrugada Vazia
O que fazer numa madrugada fria e vazia,
Dando, algumas vezes, algum ar de melancolia,
Senão pegar uma xícara de café (com leite ou um amor mal-resolvido)
E ocupar o tempo? Talvez dormir. Ou, quem sabe, sentar numa poltrona
Confortável e olhar para cima, repousando o queixo sobre uma mão,
Refletindo se os copos ficam meio cheios ou meio vazios.
Que tal sentar em frente a uma lareira
(Após assaltar a geladeira)
E ficar dizendo besteira?
Só nunca, nunca mesmo, deve-se lembrar das escolhas erradas que fizemos.
Pior ainda, se lembrarmos o que, com isso, perdemos...
Ir dormir arrependido é pior do que ir dormir triste. "
Alexandre Mendonça
" Madrugada Vazia
O que fazer numa madrugada fria e vazia,
Dando, algumas vezes, algum ar de melancolia,
Senão pegar uma xícara de café (com leite ou um amor mal-resolvido)
E ocupar o tempo? Talvez dormir. Ou, quem sabe, sentar numa poltrona
Confortável e olhar para cima, repousando o queixo sobre uma mão,
Refletindo se os copos ficam meio cheios ou meio vazios.
Que tal sentar em frente a uma lareira
(Após assaltar a geladeira)
E ficar dizendo besteira?
Só nunca, nunca mesmo, deve-se lembrar das escolhas erradas que fizemos.
Pior ainda, se lembrarmos o que, com isso, perdemos...
Ir dormir arrependido é pior do que ir dormir triste. "
Alexandre Mendonça
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